Parte- 2 do post tripl
-Curiosidades:
Agora que já relembramos dos filmes anteriores, vamos ás curiosidades \õ/
1- O diretor Alfonso Cuarón recebeu um convite para dirigir Harry Potter e o Cálice de Fogo, mas o recusou ainda durante os trabalhos em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban.
- Mike Newell é o 1º diretor britânico da série Harry Potter. Os anteriores, Chris Columbus e Alfonso Cuarón, são, respectivamente, americano e mexicano.
- Inicialmente era intenção da Warner dividir o 4º livro da série Harry Potter em dois filmes, que seriam lançados nos cinemas com uma diferença de poucos meses entre eles. A proposta da divisão era para que as várias tramas do 4º livro pudessem ter espaço para ser trabalhadas em sua adaptação para o cinema.
- O diretor Mike Newell foi contra a idéia de dividir o 4º livro em dois filmes, alegando que era possível eliminar algumas das sub-tramas para que a estória básica coubesse em um único filme.
- Devido aos cortes propostos por Mike Newell, os Dursley e a personagem Molly Weasley ficaram fora de Harry Potter e o Cálice de Fogo.
- Os atores John Malkovich e Rowan Atkinson estiveram cotados para interpretar o personagem Voldemort em Harry Potter e o Cálice de Fogo.
- Mais de 3 mil garotas fizeram testes para a personagem Cho Chang, em 7 de fevereiro de 2004.
- Mike Newell recebeu o cachê de US$ 1 milhão para dirigir Harry Potter e o Cálice de Fogo.
- Precedido por Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001), Harry Potter e a Câmara Secreta (2002), Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004) e Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007).
- O orçamento de Harry Potter e o Cálice de Fogo foi de US$ 130 milhões.
2- Mira Nair e Jean-Pierre Jeunet foram convidados para dirigir Harry Potter e a Ordem da Fênix, mas ambos recusaram.
- Este é o 5º filme em que Julie Walters e Rupert Grint atuaram juntos. Os demais foram Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001), Harry Potter e a Câmara Secreta (2002), Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004) e Lições de Vida (2006).
- Este é o 2º filme em que Emma Thompson, Alan Rickman e Imelda Staunton atuam juntos. O anterior foi Razão e Sensibilidade (1995).
- Evanna Lynch foi escolhida entre 15 mil candidatas para a personagem Luna Lovegood.
- Helen McCrory foi escolhida para interpretar a personagem Bellatrix Lestrange, mas teve que desistir do papel por ter engravidado.
- Dario Marianelli esteve cotado para compôr a trilha sonora deste filme.
- O tapete do escritório da professora Dolores Umbridge custou 50 mil libras esterlinas.
- As filmagens ocorreram entre 6 de fevereiro e 12 de dezembro de 2006.
- O último livro da série, “Harry Potter e as Relíquias da Morte“, será lançado uma semana após o lançamento de Harry Potter e a Ordem da Fênix nos cinemas.
- Precedido por Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001), Harry Potter e a Câmara Secreta (2002), Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004) e Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005).
- O orçamento de Harry Potter e a Ordem da Fênix foi de US$ 150 milhões.
- Em Portugal, este foi o primeiro filme da saga de Harry Potter que não foi dublado em português de Portugal, somente legendado. Embora o filme não fosse dublado, o videojogo oficial da série foi dobrado em português.
- No livro do Harry Potter E A Ordem da Fênix o personagem que encontra Sr. Weasley e Potter no Ministério da Magia se chama Beto, no filme se chama Bob.
3- As gravações de Harry Potter e o Enigma do Príncipe começaram no mês de Setembro de 2007 e se estenderam até Maio de 2008, onde o filme entrou em pós-produção.
Segue abaixo uma lista dos lugares que serviram de cenário para o sexto filme, Harry Potter e o Enigma do Príncipe. A maioria das cenas, chamadas de “internas”, foram filmadas dentro do Estúdio Leavesden.
Bjorli, Noruega (Cenas de Inverno)
Cantax Hill, Lacock, Wiltshire, na Inglaterra
Cape Wrath, Sutherland, na Escócia
Church Street, Lacock, Wiltshire, na Inglaterra
Cliffs of Moher, County Clare, na Irlanda
Farnham, Surrey, na Inglaterra
Fort William, Glencoe, Highlands, na Escócia
Catedral Gloucester, Gloucester, Gloucestershire, na Inglaterra
Lacock Abbey, Lacock, Wiltshire, na Inglaterra
Estúdios Leavesden, Leavesden, Hertfordshire, na Inglaterra
Lemon Rock, Co. Kerry, na Irlanda
Loch Arkaig, Highlands, na Escócia
Ponte Millenium,Rio Tâmisa, na Inglaterra
Estação de Metrô Surbiton, Surbiton, Surrey, na Inglaterra
The Angel, Lacock, Wiltshire, na Inglaterra
West Street, Lacock, Wiltshire, na Inglaterr
E agora vamos ver se vocês sabem realmente tudo de HP, é só clicar aqui e responder ás perguntas \õ/
Para mais curiosidades encontrei um site muito divo aonde pode-se ver cada personagem, feitiços, enfim tudo sobre essa nossa querida e emocionante saga ^.^
Para ver clique aqui.
E para finalizar este post triplo, vamos á grande parte final... \õ/
A grande e maravilhosa:
-Estréia *--*
Como eu só verei o filma na segunda, não posso adiantar uma crítica, porém encontrei um blog onde uma fã fez isso por mim, adorei cada cena citada por ela, o filme realmente parece ser cheio de detalhes e termina com um ‘’q’’ de quero mais *---*
Vejamos então a crítica feita por: Verônica Petrelli
Lembrem-se que contém spoilers certo? :D
A música “Hedwig’s Theme” começa a tocar no início do filme, mostrando o logo da Warner Brothers como todo fã está acostumado a ver ao longo de 10 anos. Porém, a música vem acompanhada de uma atmosfera de medo, tensão, característicos sentimentos que são transpassados ao longo do filme inteirinho. Não ao longo de todo o filme, claro, pois os momentos de humor são muito bem dosados em meio ao filme tenso e complexo que é Relíquias da Morte Parte 1. A parte do beijo de Harry e Gina com a presença indiscreta do enfaixado Jorge Weasley ao fundo e a parte em que Rony comenta com Harry, durante a fuga do amigo, que eles não durariam nada sem a Hermione são exemplos de gargalhadas arrancadas da plateia de maneira perspicaz e bem colocada (essas cenas já foram divulgadas recentemente, nos 40 minutos que vazaram na internet).
Decididamente, Relíquias da Morte Parte 1 é uma efusão de emoções do início ao fim. Em vários momentos meus olhos ficaram mareados, e percebi que muitos jornalistas no cinema também soluçavam e enxugavam as lágrimas. Principalmente em duas cenas: na cena inicial em que Hermione apaga a memória de seus pais com o famoso Obliviate (muitíssimo comovente e arrepiante!) e na parte final, em que Dobby morre. Essa cena ficou linda e emocionante, principalmente devido às falas finais do elfo antes da morte: “Que lugar lindo é esse aqui [Chalé das Conchas]. Como é bom estar rodeado de verdadeiros amigos…”
Não é preciso dizer que a atuação do trio principal está perfeita e superou, inclusive, o seu desempenho em Enigma do Príncipe. Dá para ver que as estrelas deram tudo de si para essa grande produção. Daniel na parte dos 7 Potters, Emma durante a tortura na Mansão dos Malfoy e Rupert em seu enfrentamento com o medalhão/horcrux são excertos do filme simplesmente espetaculares, que mostram o quão amadurecidos os atores estão. Destaque também para o trio David O’Hara, Steffan Rhodri e Sophie Thompson, que interpretam os funcionários do Ministério da Magia Albert Runcorn, Reg Cattermole e Mafalda Hopkirk respectivamente. Quando transformados pela poção polissuco, os três atores dão um show de atuação, imitando perfeitamente as “caras e bocas” que Harry, Rony e Hermione fariam. Deve ser realçada também a participação de Ralph Fiennes, que aparece muito mais como Voldemort dessa vez.
Outro ponto alto é a trilha sonora, que se encaixa perfeitamente com cada momento do longa metragem. Além disso, detalhes como a fisionomia de cansaço de Lúcio Malfoy depois de sua estadia em Azkaban e os cabelos de Hermione e barbas de Harry e Rony crescendo ao longo do filme (dando a noção de tempo passando) trazem a riqueza de detalhes do filme.
A fidelidade ao livro com certeza foi um dos pontos fortes. Depois de muitas decepções que tive em Ordem da Fênix e algumas dúvidas com relação ao Enigma do Príncipe, pareceu-me que David Yates acertou a mão dessa vez. Algumas falas e detalhes são idênticos ao descrito nas obras de J.K. Rowling. Ademais, o roteiro é muito bem construído, com cenas perfeitamente amarradas umas às outras. Nesse quesito, vale destacar a importância dada às relíquias da morte ao longo do filme, e principalmente a explicação bem feita das mesmas. A animação que corre ao longo da narração feita pela Hermione de “O Conto dos Três Irmãos” é, como todos os veículos de comunicação já comentaram, de cair o queixo. Ver a imagem da Morte literalmente levando cada um dos dois irmãos, em uma metáfora surpreendente, quebra com o classicismo dos filmes anteriores.
Quanto aos personagens novos, a apresentação deles no filme é feita de maneira sutil e bem construída. Destaque para um Mundungo Fletcher malandro e espertalhão, com roupas chamativas, igualzinho ao Mundungo imaginado por qualquer fã que leu os livros. Outro ponto positivo é a quantidade de flashbacks bem encaixados ao longo de Relíquias da Morte Parte 1, fazendo alusão aos outros filmes. Isso faz com que as pessoas não se esqueçam de pontos cruciais que foram apresentados em outros momentos da saga e, principalmente, traz já a ideia de nostalgia aos fãs, mostrando que a série de filmes está, infelizmente, chegando ao final (e uma bela retrospectiva é o artifício certo para causar essa sensação nostálgica).
Outro aspecto que chama a atenção é que esse filme possui momentos assustadores e decididamente não é para criança. A morte da professora Caridade Burbage (dependurada no teto, toda machucada e rogando pela piedade de Snape), o estrunchamento de Rony e a transformação de Batilda Bagshot em Nagini são partes bem fortes e dão medo até no adulto mais corajoso. Isso fora a tortura de Hermione, feita por Belatriz Lestrange. Nessa cena, a bruxa das trevas escreve palavras ofensivas no braço de Granger, a estilo do “I must not tell lies” de Harry no quinto filme. Cenas no Ministério da Magia também são impactantes, fazendo referência ao regime nazista ao mostrar panfletos, livros e estátuas anti-trouxas.
Contudo, apesar de tantos aspectos positivos, não se pode deixar de ressaltar as negatividades da parte 1 do final épico de Harry Potter. A começar pela morte de Edwiges, que foi pouco explorada e não muito lembrada pelo elenco principal. Menos ainda a morte do personagem Alastor Moody, que só é citada e nem é mostrada, não recebendo nenhum destaque. O vilão Rabicho também tem sua morte deixada para lá (ela não acontece no filme). A cena de Hermione dançando com Vítor Krum no casamento foi removida e, aliás, a festa de casamento aparece muito pouco. Além disso, a gravidez de Tonks não chega a ser comentada no filme.
O mais frustrante para um fã é perceber que o passado de Dumbledore é pouquíssimo explorado nessa primeira parte de Relíquias da Morte, deixado totalmente a segundo plano. Não ficamos sabendo sobre a existência da irmã do diretor de Hogwarts (Ariana) e nem sobre a relação de Dumbledore com Grindelwald (e por sinal, Jamie Campbell Bower quase nem aparece). Espero que isso seja mais explorado no próximo longa.
Outras cenas, por sua vez, são totalmente desnecessárias, trazendo um ar de sensualidade que se torna inconveniente e supérfluo, não encaixando muito bem. Gina pedindo para Harry fechar o vestido dela antes do casamento é um exemplo disso. Pior ainda: o beijo entre Harry e Hermione exalado pela horcrux. Não se pode negar que a reação do medalhão é muito bem feita e inteiramente fiel ao livro, mas o beijo sensual entre os amigos, nus, como se estivessem tendo relações sexuais, foi extremamente apelativo.
Há certos momentos do filme em que o ritmo se torna moroso, lento, incomodando o expectador. Porém, isso não é nada comparado à quantidade de dúvidas e inquietações que o filme causa: nada é resolvido e ninguém descobre nada. Nada anda, nada parece sair do lugar. Ao término da sessão, fiquei com a sensação de: “Como assim? Já acabou o filme e eles não conseguiram solucionar nada? Não sabem da real importância das Relíquias da Morte? Não têm nem ideia das outras horcruxes?”. Parece que não acompanhamos o desenrolar dos mistérios no filme e ficamos imersos em questionamentos, algo diferente do que o que ocorre ao longo do livro. Com essa escolha por parte da produção, fiquei com a impressão de que eles estão mais preocupados em cativar fãs novos do que realmente manter a fidelidade com fãs antigos, de longas datas. Ativeram-se mais em gerar expectativa, dúvidas e ansiedade para o próximo filme, a fim de ganhar ainda mais dinheiro com a bilheteria da parte 2. Algo que pode ser bom para alguns fãs e ruim para outros. Mas é tudo uma questão de opinião…
Link: http://opftdiario.blogspot.com/2010/11/critica-de-hp7-parte-1-feita-pelo.html
E antes de vocês pensarem ‘’já acabou?’’
Calma, calma que tenho umas fotinhas de HP7 pra vocês *-----*